sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Cidade dos Etéreos, de Ranson Riggs

Sinopse
Cidade dos etéreos dá sequência ao celebrado O orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares, em que o jovem Jacob Portman, para descobrir a verdade sobre a morte do avô, segue pistas que o levam a um antigo lar para crianças em uma ilha galesa. O orfanato abriga crianças com dons sobrenaturais, protegidas graças à poderosa magia da diretora, a srta. Peregrine. Neste segundo livro, o grupo de peculiares precisa deter um exército de monstros terríveis, e a srta. Peregrine, única pessoa que pode ajudá-los, está presa no corpo de uma ave. Jacob e seus novos amigos partem rumo a Londres, cidade onde os peculiares se concentram. Eles têm a esperança de, lá, encontrar uma cura para a amada srta. Peregrine, mas, na cidade devastada pela guerra, surpresas ameaçadoras estão à espreita em cada esquina. E, além de levar as crianças a um lugar seguro, Jacob terá que tomar uma decisão importante quanto a seu amor por Emma, uma das peculiares. Telecinesia e viagens no tempo, ciganos e atrações de circo, malignos seres invisíveis e um desfile de animais inusitados, além de uma inédita coleção de fotografias de época — tudo isso se combina para fazer de Cidade dos etéreos uma história de fantasia comovente, uma experiência de leitura única e impactante.

Crítica
Sou suspeita em falar sobre a continuação de "O orfanato da Sra. Peregrine para crianças peculiares", de Ranson Riggs. Desde as primeiras palavras o autor me conquistou e hoje sou fã de carteirinha da trilogia. Devorei "Cidade dos Etéreos" em pouco tempo e não vejo a hora de poder ler o desfecho dessa história maravilhosa. Eu leria até mesmo a lista de compras de Ranson. Que mente genial!

terça-feira, 15 de novembro de 2016

A casa dos macacos, de Sara Gruen

Sinopse
Isabel Duncan ama seu trabalho. Pesquisadora do Laboratório de Línguas dos Grandes Símios, ela considera Mbongo, Bonzi, Sam, Jelani, Makena e Lola sua família. Virtuoses no uso da Linguagem Americana de Sinais, esses macacos são capazes de se comunicar plenamente numa língua humana. Porém, um atentado brutal coloca-os em sério risco. Teria sido uma ação terrorista premeditada por ambientalistas pela libertação dos bonobos ou apenas o início de uma trama escusa que culminará num grande golpe de mídia? Com a ajuda do jornalista John Thigpen, Isabel fará tudo o que estiver ao seu alcance para salvar seus amigos da exploração humana e de um destino cruel.

Crítica
"A casa dos macacos" era um daqueles livros da estante que eu havia comprado há anos, mas que nunca tinha lido. Sei lá, eu ficava pensando nas inúmeras histórias que um romance sobre macacos poderia me trazer. Será que seria uma boa leitura? Eu ficava adiando e adiando até que, finalmente, fiquei sem livros para ler. Não custava dar uma chance né?

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Enquanto eu te esquecia, de Jennie Shortridge

"O que a memória apagou, o coração recorda"

Sinopse
Lucie Walker não se lembra de quem é ou como foi parar nas águas geladas da Baía de São Francisco. Encaminhada para uma clínica psiquiátrica, ela aguarda até que um homem chega afirmando ser seu noivo. Entretanto, com seu retorno para casa, essa mulher sem memória vai tomando conhecimento de sua personalidade antes do acidente, da pessoa controladora, fria e sem vida que era, e dos segredos da infância e da família, assim como da situação do noivado e dos mistérios que podem ter provocado o acidente.
Será que ela quer isso de volta? Será que essa nova Lucie conseguirá manter o amor por Grady, ou a oportunidade de recomeçar será sua salvação?
Intenso, franco e incrivelmente emocionante, Enquanto eu te esquecia é um livro delicado, que nos questiona sobre a maneira que vivemos e nos lembra que sempre temos uma nova chance de ser feliz.

Crítica
"Enquanto eu te esquecia" foi um livro que me surpreendeu, além de ter sido minha primeira compra online. É, acreditem, nunca havia comprado nada pela internet antes. O livro estava na promoção, a sinopse me chamou a atenção e então resolvi comprá-lo. Foi um tiro no escuro que no final das contas acabei acertando em cheio.

Não se apega, não, de Isabela Freitas

Sinopse
Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. Qual é o problema de ficar sozinha? Que me desculpe o criador da frase “você deve encontrar a metade da sua laranja”. Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. O amor vem pros distraídos. Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar um namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal PER-FEI-TO! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos. Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, das tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado. Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.


domingo, 2 de outubro de 2016

Eu estive aqui, de Gayle Forman

Sinopse
Quando sua melhor amiga, Meg, toma um frasco de veneno sozinha num quarto de motel, Cody fica chocada e arrasada. Ela e Meg compartilhavam tudo... Como podia não ter previsto aquilo, como não percebera nenhum sinal? A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado. Conhece seus colegas de quarto, o tipo de pessoa com quem Cody nunca teria esbarrado em sua cidadezinha no fim do mundo. E conhece Ben McCallister, o guitarrista zombeteiro que se envolveu com Meg e tem os próprios segredos. Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo... e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida. Eu estive aqui é Gayle Forman em sua melhor forma, uma história tensa, comovente e redentora que mostra que é possível seguir em frente mesmo diante de uma perda indescritível.

Crítica
"Eu estive aqui" é o terceiro livro de Gayle Forman que tive a oportunidade de ler. "Se eu ficar" e "Para onde ela foi" não foram romances que me surpreenderam, por isso não era fã de carteirinha da autora até então. Mas, a forma como Gayle abordou o tema central do livro, que por si só é bastante delicado, me chamou bastante a atenção. Um tema complexo com uma narrativa leve e descontraída.